segunda-feira, 24 de junho de 2013

Dilma anuncia plebiscito para autorizar reforma política

As manifestações acabam de atingir uma conquista que não se podia imaginar. A presidenta anunciou a disposição de convocar um plebiscito em que a população possa autorizar a convocação de uma constituinte limitada para realizar uma reforma política que altere a Constituição.

Não precisamos ter nenhuma dúvida de que venha o que vier dessa constituinte de políticos, não será o poder popular, ainda, mas será mais um passo necessário até lá. O povo não se disporá a uma Revolução enquanto não experimentar os caminhos "fáceis". Aliás, seja o que vier dessa reforma, não poderá nos excluir e isolar mais do que atualmente, nem poderá ser pior para os eleitores. Nossas leis eleitorais atuais são as piores que se pode imaginar na situação dada. Os eleitores nem entendem em quem estão votando.

O momento é de levantar pautas, defender nossas propostas mais ousadas. Com ou sem essa reforma política, o regime de 88 está condenado, vai durar somente mais dez ou quinze anos. Se essa reforma for avançada, pode aumentar a longevidade do regime, se for uma contrarreforma apressará sua derrocada!

Nunca como agora foi maior a necessidade de que as forças socialistas se fortaleçam a cresçam.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

É a TV que está disputando a direção das manifestações - Vamos pedir AMPLA REFORMA POLÍTICA JÁ


As coisas estão se desenvolvendo muito rápido! Quem está realmente disputando a direção das manifestações às organização estudantis que organizam o Movimento pelo Passe Livre em cada cidade não são partidos nem de direita nem de esquerda, não são os fascistas, nem os governos, é a grande imprensa. Chegou a hora de criar uma bandeira com potencial maior, e que tome das grandes TVs a iniciativa - Ampla Reforma Política Já!


Os prefeitos e governadores abaixaram as taxas de ônibus, coisa antes nunca conquistada, mas o povo está achando pouco! Então as manifestações, como que por mágica, revelaram suas essências, que não são só por centavos, mas ao mesmo tempo, oficialmente não podem se desligar das passagens. As manifestações levantam todas as bandeiras. Elas querem mudar tudo! E por isso mesmo, para todos os efeitos, o mundo todo está vendo, não há mais uma bandeira.

As TVs, ainda maior arma da direita, seu verdadeiro grande partido, estão tentando dirigir a opinião pública, como sempre fizeram. É por isso que estão pregando o dia inteiro contra a participação dos partidos de esquerda ao governo, porque sabem que revolucionários não vão lhes obedecer e vão apontar outro caminho. Estão estimulando, o dia todo, as expulsão dos "partidos políticos", ou seja, dos comunistas, porque os partidos políticos mesmo, que governam o país e são as quadrilhas que geraram esse sentimento no povo, estão escondidos atrás do apartidarismo e esperando as TVs e a polícia fazerem o trabalho sujo.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sobre vários aspectos das manifestações de massas que se espalharam pelo Brasil

Manifestação em São João del-Rei, interior de Minas Gerais
1 – As manifestações começaram pequenas ou de tamanho normal, como todo ano, contra os aumentos das passagens de ônibus. O que as fez explodir como manifestações gigantescas e se espalharem pelo país todo foi a repressão policial.  Não é caso único, nem no mundo, nem na história do Brasil. Temos o caso atual da Turquia, e o caso histórico brasileiro da Revolta do Vintém como exemplos similares. Obviamente, uma revolta contra a repressão policial é uma revolta contra os governantes que mandam nas tropas, e quando é contra diversos governantes, de variados partidos políticas, a revolta começa a ser contra o regime político.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Livro O Estado e a Revolução

A Estudos Vermelhos oferece ao público exemplares do famoso O Estado e a Revolução, escrito por Lênin em 1917.



O Estado e a Revolução
 



Livrarias:
10 exemplares por R$ 100,00 com frete incluído

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Novo endereço da Estudos vermelhos!

Mudamos nosso sebo para a Rua Dario Bassi, 89, Fábricas. É a mesma rua da ASAP, Associação dos Aposentados e Pensionistas. Por enquanto só estamos abrindo das 14 às 19 horas.